"Depois de horas" - Para Nydia Bonetti e Lou Vilela
Agora me atravesso...
Ponte para o horizonte,
Ponte para estar longe,
Ponte pra mais além.
Lá fora me desperto
Para o tempo - que tédio!
Para a lida - que medo!
Para o verso - que amor!,
E um silêncio revolto
Captura-me... O meu ego
A temer o papel-
Alvo, o que sempre vem.
Adriano, muito bom o poema, o blog todo.
ResponderExcluirEstou te seguindo!!!
Abraços!
Caro Wilson,
ResponderExcluirFico muito feliz e grato!
Abração.
A. Nunes.
etérea
ResponderExcluira ponte que atravesso
um passo
entre papel em branco
e verso
um risco
(na ponta do lápis)
Tua poesia me comove e me incita a compor, Adriano. Ter um poema teu dedicado a mim é uma honra. Dois então... :) Obrigada!
Quero levá-los para o Longitudes, possso?
Beijo.
Nydia,
ResponderExcluirClaro que pode. Aliás, o teu poema é lindo: Entre o papel em branco e o verso realmente há um risco: traço, perigo... o vir à tona - tudo na ponta do lápis... e para o poeta é mesmo um fim!
Abração,
Adriano Nunes.
A Nydia é excelente!
ResponderExcluirBeijinhos aos dois poetas
Meu caro,
ResponderExcluirParece que me antecipei, não? rs Como pode observar, postei seu belo poema no Nudez Poética - com os devidos créditos e agradecimento. Deixei, também, um link para divulgar seu rico trabalho.
Um grande abraço,
Lou
Olá, Adriano, cheguei ao teu espaço através da Lou, na edição desse poema homenagem.
ResponderExcluirBelíssimo!
Abraços e bom final de semana.